Marketplace x Loja Virtual: diferenças e vantagens

Marketplace x Loja Virtual: diferenças e vantagens

O comércio eletrônico, hoje, é abrangente. Você encontra todo tipo produto ou serviço praticamente sem dificuldade.Desde os físicos, que podem ser comprados pela internet e entregues ou retirados numa loja, presencialmente, até os digitais, que podem ser baixados em um dispositivo ou utilizados por meio de login e senha.

As vendas on-line facilitam e muito a vida do consumidor. Entretanto, a prática do e-commerce tem trazido vantagens para o lojista também. Uma delas é que a necessidade de contato frente a frente com o cliente acaba. Outra é que os gastos, que costumam ser altos no caso de uma loja física, diminuem.

Então, existem boas chances de sucesso para um empreendedor que está começando a atuar na rede mundial. E isso não precisa ser difícil. Atualmente, o comércio eletrônico permite múltiplos canais e diferentes formatos.

Estes canais ganharam bastante variedade. Até via WhatsApp é possível processar vendas e concluir transações financeiras. Mas os mais populares ainda são as lojas virtuais e os marketplaces.

Neste post, vamos falar das diferenças, vantagens e sobre como obter seu próprio comércio virtual, tanto se você escolher um marketplace quanto um e-commerce. Acompanhe!

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Natal x Pandemia - a tendência das vendas online

Natal x Pandemia - a tendência das vendas online

As datas comemorativas são as mais aguardadas por comerciantes de todos os setores. E esta é uma verdade que serve tanto para o comércio físico quanto o virtual. É nessas ocasiões especiais que o número de vendas aumenta de forma considerável, dobrando ou até triplicando em relação a outras épocas.

E as festividades das quais o varejo se beneficia são muitas: Carnaval, Réveillon, Dia das Mães, Páscoa, Dia dos Namorados e outras, sem esquecer da Black Friday. Mas a que supera todas estas e tem feito os números explodirem, principalmente no e-commerce, é o Natal.

Pelo fato de reunir em uma data só comemorações familiares, religiosas ou mesmo de preparo para a festa de Ano Novo, o Natal é extremamente rentável em termos comerciais. E as estatísticas provam esta afirmação. 

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Vendas online: de tendência a realidade

Vendas online: de tendência a realidade

O e-commerce sempre apresentou, desde o começo da sua história, inclinação para crescimento. Assim como a maioria das tecnologias, foi ganhando espaço no decorrer do tempo à medida que as pessoas percebiam a utilidade e se convenceram da importância dele.

As primeiras atividades de venda pela internet no Brasil começaram com mais força em 2001. Nessa época, os buscadores como o AltaVista e o Cadê já exibiam banners anunciando sites de vendas. 
A partir de então, mais empresários decidiram investir no comércio online. Através dos anos, as atividades de compra e venda aumentaram de forma exponencial. Ficava claro, então, que a tendência era de ascensão.

O principal motivo para que o comércio eletrônico se expandisse desde os primórdios é o mesmo que perdura até hoje: a comodidade e a disponibilidade dos sistemas, que permite fazer compras sem a limitação de hora ou local, como acontece com as lojas físicas.

O que este artigo vai abordar são fatos sobre o crescimento do e-commerce, como a crise sanitária mundial contribuiu para esta elevação e exemplos atuais de empresas que são referência em vendas pela internet. Eles mostram que as vendas on-line em larga escala deixaram de ser só uma tendência para virar realidade.

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Tendências do e-commerce na retomada pós-pandemia

Tendências do e-commerce na retomada pós-pandemia

Provavelmente nenhum especialista em tecnologia pôde prever uma evolução tão acelerada na forma de se vender pela internet em um espaço de tempo tão curto. Em um ano e alguns meses, a pandemia forçou os comerciantes a inovar rapidamente e consumidores a adotar novos hábitos de compra.

O e-commerce já estava muito bem estabelecido no Brasil antes da pandemia. Mas durante ela, se acentuou.  De acordo com estudo da Conversion, de maio de 2020, os maiores sites brasileiros de e-commerce ganharam, em média, 51% a mais de tráfego desde o início do isolamento social. Isso se deve, em grande parte, ao fato dos comércios físicos precisarem parar as atividades.

Praticamente todos os gêneros experimentaram um aumento no número de vendas. Na pesquisa da Conversion, foram analisados dez dos mais procurados. O primeiro deles, eletrônicos, mais do que dobrou a procura, com elevação de mais de 136%. Mesmo o último colocado, cosméticos, atingiu o expressivo número de 40,8%.

Como esperado, o número de visitas aos grandes marketplaces até o momento estão na casa de centenas de milhões. O Mercado Livre, por exemplo, recebeu durante os primeiros 12 meses da pandemia mais de 253 milhões de acessos. Americanas, Amazon e Magazine Luiza, só para citar alguns, somaram quase 300 milhões.

Que todos os setores do e-commerce ganharam muito mais com a pandemia é evidente. Todos esses dados provam que o isolamento fez com que os empreendedores do e-commerce faturassem muito mais. Por isso, tanto eles quanto quem deseja começar no ramo precisam ficar de olho nas tendências do e-commerce pós pandemia.

Este artigo quer mostrar as prováveis características que as vendas via internet vão assumir, tendo em vista o cenário atual e o futuro.

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O comércio online no Brasil: mudança de hábitos e tendências.

O comércio online no Brasil: mudança de hábitos e tendências.

Se você passou dos 35 anos, muito provavelmente já foi com os pais, ou talvez sozinho, a uma loja para comprar roupas, um sapato ou um brinquedo novo. É possível que tenham ido não só a um estabelecimento, mas talvez dois ou três para comparar os preços.

Quem gostava de andar mais gastava bastante tempo à procura do que queria. Mas se tivesse muita pressa, não encontrava as melhores ofertas e corria o risco de pagar mais caro. Quando finalmente encontrava a opção perfeita, era hora de pagar. Cheques e dinheiro vivo estavam entre as opções mais comuns.

E era assim que se pesquisavam preços, que se procuravam ofertas e se comprava. Falamos sobre os consumidores com mais de 35 anos mas, evidentemente, isso não significa que pessoas mais jovens nunca adquiriram mercadorias assim.

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